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27/03/2013

La empresa brasileña Petrobras será dirigida por una mujer por primera vez

Una mujer, Maria da Graça Foster, de 58 años, estará al frente de Petrobras la mayor empresa de Brasil, y uma especie de joya de la corona de la industria del país. Es la primera vez, en la historia de la gran empresa de petroleo, una de las mayores del mundo, que una mujer llega a su presidencia.

Foster, casada por tercera vez, sucede en el cargo a José Sérgio Gabrielli, del partido de los Trabajadores (PT) que ejercía el cargo desde hace siete años.

La nueva presidenta de Petrobras, química de profesión, era directora ejecutiva del área de negocios de Gas y Energía de Petrobrás desde 2007, y se manifiesta contraria a las cuotas de mujeres en el mercado de trabajo y afirma que “no acepta restricciones por el hecho de ser mujer”.

De carácter fuerte, Foster fue vista por la Presidenta Dilma Rousseff, desde el primer dia de su gobierno como una de las personalidades de su futuro equipo. Quiso nombrarla Ministra de la Casa Civil, cargo que ella había ejercido con el expresidente Lula da Silva, pero en aquel momento Lula le aconsejó colocar en el importante cargo a Antonio Palocci exministro de Economía de Lula y que tuvo que dejar el cargo el año pasado acusado de corrupción.

A la nueva Presidenta tocará la enorme tarea de explorar los grandes yacimientos de Presal
Dilma siempre había deseado ver a Foster al frente de Petrobras, el cargo más codiciado de la adminsitracción pública, por el poder que supone y los miles de millones de dólares que debe gestionar.

A la nueva Presidenta tocará la enorme tarea de explorar los grandes yacimientos de petroleo del Presal, que harán de Brasil uno de los mayores productores de crudo del mundo.

En realidad, Petrobras era ya la casa de Foster que trabajaba en la empresa desde hace 32 años. En la empresa, el 85% de los cargos de gerencia y directoría están ocupados por varones. “No niego que muchas veces he sido vista en Petrobras como una especie de “sutil prejuicio” por ser mujer”, afirma la nueva Presidenta.

Foster afirma tambien que “nunca tuvo prejuicios contra los hombres”, pero que siempre “estuvo preocupada con la competencia “.

De extracción pobre, Foster explica: “Viví en el Complexo Alemão ( una de las mayores favelas de Rio) hasta los 12 años. Conviví con violencia doméstica y enfrenté dificultades en la vida. Siempre trabajé para ayudar al sustento de la familia, de mi madre y de mis hijos y para pagarme los estudios. La garra es todo para mi. Nunca tuve miedo al trabajo”.

Esa garra, que Foster siempre demostró en el trabajo y en su vida es lo que ha hecho a Dilma colocar sobre sus hombros tamaña responsabilidad.

Brasileña Petrobras reemplaza a Gabrielli

Reuters

La petrolera estatal brasileña Petrobras reemplazó a su presidente ejecutivo, José Sergio Gabrielli, por Maria das Graças Foster, dijo el sábado el canal local por cable GloboNews.

Foster es directora de la división de gas y energía de Petrobras y cercana a la presidenta Dilma Rousseff.

Se rumoreaba desde hacía meses sobre la posible remoción de Gabrielli, que supervisó el hallazgo de los mayores yacimientos petrolíferos en América en más de tres décadas en la región conocida como subsal, costa afuera de Brasil.

El economista de la Universidad de Boston estaba al mando de Petrobras desde el 2005. Además de dirigir la compañía durante el hallazgo de enormes reservas petrolíferas, Gabrielli también guió a la compañía en la mayor oferta accionaria de la historia, de cerca de 70.000 millones de dólares, a fines del 2010.

El Gobierno federal de Brasil, junto a entidades estatales tiene un 48 por ciento combinado de participación en el capital de la petrolera y es el mayor accionista de Petrobras.

Llamados telefónicos al Ministerio de Petróleo y Energía, a la presidencia y a Petrobras, que tiene su sede central en Río de Janeiro, no fueron respondidos.

 


 

Dilma quer mudar o comando da Petrobras para controlar megaorçamento

Correio Braziliense

A decisão da presidente Dilma Rousseff de indicar Maria das Graças Foster para a presidência da Petrobras está diretamente ligada aos planos do governo de acelerar os investimentos públicos neste ano de 2012. Dilma também espera que a provável mudança signifique mais afinidade da maior empresa do país com o Planalto. O Correio apurou que o atual presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, é visto como alguém muito próximo ao mercado e menos suscetível à influência do Executivo. Técnica de carreira, Foster tem mais proximidade com a presidente Dilma.

Na reunião ministerial de hoje, Dilma Rousseff vai definir com seus ministros o plano de ação do governo federal para o segundo ano de mandato. O aumento no volume de investimentos está entre os principais pontos da pauta. E a Petrobras terá um papel preponderante nesse processo. Como a empresa foi excluída do cálculo do superavit primário - manobra contábil feita também com a Eletrobras - , ela poderá "abrir o caixa" sem medo de atrapalhar as contas do Tesouro Nacional.

Dilma sabe que a empresa tem poder de fogo. Em julho do ano passado, a Petrobras anunciou seu plano de investimentos para o quadriênio 2011-2015. São 688 projetos que demandarão US$ 224,7bilhões (R$ 393,25 bilhões). A estatal já exerceu papel crucial no Programa de Aceleração do Crescimento, representando 40% da projeção de investimentos embutidos no PAC.

Por isso, a mudança de Gabrielli é estratégica. Dilma sempre reclamou que o atual presidente da Petrobras considerava-se muito autônomo. A proximidade com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o fato de estar no cargo há seis anos davam ao executivo uma "sensação de independência" muito grande. Ele amparava-se, sobretudo, no fato de a Petrobras ser uma empresa de economia mista, que não pode tomar suas decisões estratégicas atrelada exclusivamente ao governo, precisando pensar também no mercado.

Essa relação ambígua entre privado e público, na opinião de especialistas, também ocorria durante as diversas crises de gás vividas por Dilma e por Lula. Gabrielli tinha mais dificuldades em impor medidas duras e a presidente espera que Foster, que ainda exerce o cargo de diretora de Gás e Energia da estatal, possa ter uma atuação mais afinada com o Planalto.

Plano de ação
Dilma queria ter promovido a troca no início de seu governo. A relação dela com Gabrielli sempre foi tumultuada. Ficou famoso um entrevero entre ambos, no qual o executivo propôs um plano de ação diverso do imaginado pela presidente e essa devolveu, de bate-pronto. "Consiga 60 milhões de votos, sente aqui nesta cadeira e, aí sim, nós poderemos discutir isso." Corre também pelos corredores de Brasília uma versão de que, em uma das várias divergências que tiveram, Gabrielli chegou a chorar de raiva. Pessoas próximas a ele são ágeis no desmentido. "Você acha que um homem daquele tamanho choraria por causa de uma divergência?", questionou uma pessoa próxima ao presidente da Petrobras.

Gabrielli ainda está no comando da estatal graças ao ex-presidente Lula. Foi ele quem, durante a transição, ponderou ser mais prudente deixar o petista baiano no comando da empresa durante os debates sobre a partilha dos royalties do pré-sal. "Ele tem mais memória do assunto", justificou Lula, sem levar em conta que Graça Foster também é diretora da empresa. Dilma quis, então, indicar Graça Foster para a Casa Civil. Mais uma vez, Lula interveio e pressionou para que o nomeado fosse Antonio Palocci, que deixou o ministério em junho. Gabrielli deve sair da Petrobras agora em fevereiro, provavelmente no dia 13, dia em que o Conselho de Administração da empresa irá se reunir.

O executivo baiano deixa o cargo um ano antes do prazo que ele planejava. Gabrielli quer ser o candidato do PT à sucessão de Jaques Wagner em 2014. Tem grandes chances de emplacar o projeto - especialmente agora, que terá de voltar mais cedo à política baiana. Pelos planos originais, ele permaneceria pelo menos mais um ano à frente do megaorçamento da Petrobras e deixaria o cargo mais próximo do pleito estadual para ambientar-se com a disputa pelo governo do estado.

A simples menção de que Gabrielli deixará o comando da Petrobras incendiou a disputa baiana. Pelo Twitter, o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Geddel Vieira Lima, afirmou que a "Bahia estava perdendo o cargo na Petrobras e questionou como o estado seria recompensado". Para os petistas, Geddel, candidatíssimo ao governo estadual pelo PMDB, não está preocupado com a Petrobras. "A intenção dele é tentar mostrar que Jaques Wagner está desprestigiado perante Dilma, o que não é verdade", disse um deputado baiano.

A única certeza é a de que Gabrielli não vai concorrer à prefeitura de Salvador. Em dezembro do ano passado, o PT municipal escolheu o nome do deputado Nelson Pellegrino para disputar o cargo. Para não ficar sem visibilidade, o presidente da Petrobras assumirá uma secretaria no governo de Jaques Wagner.






 


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